Foto: Carol Fontes / Rio de Janeiro |
Foto: Mariáurea Machado/GLOBOESPORTE.COM |
Tantos outros exemplos de superação existem em todos os lugares. Por que falo sobre esse assunto? Por mim! Sem querer ser exemplo para ninguém além de mim, conto aqui um pouco sobre minhas várias superações.
Me apaixonei pelo esporte, pela academia mais precisamente, ainda jovem. Era década de 80, aeróbica, jazz, localizada e afins. Fui estudar Educação Física. Me formei em 1989, mas por motivos que não cabem aqui não exerci a profissão. Daquele tempo até 2012 vivi uma vida praticamente sedentária. Voltei para a academia. Reapaixonei-me! Com isso minha vontade de me superar a cada dia não tinha limites. Andar na esteira? Um horror! Tinha que ficar segurando para não me estabacar no chão. Naquele meu tempo não haviam esteiras elétricas. Gostava mesmo era de movimento, de aeróbica, de sentir dor nos músculos, de ter a sensação de fadiga muscular. Ainda gosto dessas sensações mas hoje a tecnologia é fascinante.
Bem, depois fiz jump e também me apaixonei. Mais movimento, menos tédio, mais cansaço, mais satisfação, mais superação. Já havia emagrecido bastante.
Depois veio o Muay Thai. Olhei de longe e me lembrei daquele meu tempo de faculdade, já gostando "dessas coisas de luta". Mas fazer Muay Thai, nessa idade? Fui fazer uma aula e nunca mais saí do tatame. Emagreci bastante, modelei um pouco, só um pouco, o corpo e minha saúde melhorou muito. Meu condicionamento está ótimo, o ânimo é infinitamente maior, tudo melhora. E a autoestima? Nem se fala!
E olha só a foto abaixo, eu, com quase cinquentinha, graduando no Muay Thai. Pode isso? Pode! Eu pude e fiz. Quando queremos nada é empecilho, nada atrapalha, nada é obstáculo além de nós mesmos. Vamos? O que você gosta de fazer? Anime-se, faça!
Ainda estou fofinha (maciinha, como uma mulher me disse), mas eu chego lá!
E o professor é de uma paciência sem limite. Juliano Gimenes, muito obrigada por tudo!
Clara fico muito contente em ver sua animação pela atividade física. Eu também gosto bastante e já passei por diversas modalidades e me encontrei no pilates. Mas pretendo voltar a correr e tenho muitas vontade de fazer algo mais. Vamos ver se o tempo e o din-din permite. Vá firme e seu depoimento sem dúvida é estímulo para muitas pessoas que se encontram paradas. O ser humano não nasceu para ser estátua. Temos de nos movimentar sempre. Bjs
ResponderExcluirRoseli, eu queria começar a correr. Mas nesse tempo frio não dá. Chego à noite em casa e não dá mesmo. E correr eu tbm nunca gostei, vou ter que me adaptar. Preciso me condicionar mais, eu acho, e corrida é o melhor pra isso.
ExcluirGostei do ser humano não ser estátua. Não mesmo!
Obrigada, querida! Volte a correr sim!
Beijos